No cenário atual, as alternativas de energia competem pela atenção em meio à correria do dia a dia. Em uma era em que o celular é o despertador e as interações ocorrem mais por meio de dispositivos do que olho no olho, é interessante refletir sobre como era a rotina há 50 ou 100 anos.
Antigamente, a televisão e o jornal eram as principais fontes de informação, com horários fixos e previsíveis. No entanto, há um século, a eletricidade não era comum em todas as casas, e o despertador natural era a luz do sol e o canto dos pássaros. A informação chegava por meio de jornais entregues pontualmente, e as conversas eram mantidas pessoalmente.
A escrita, a primeira grande tecnologia da humanidade, desempenhou um papel crucial. Antes dela, as histórias eram contadas oralmente ou ilustradas em desenhos nas paredes. Ela se tornou essencial para a transmissão de conhecimento, a educação e até mesmo para a organização da sociedade, com as leis sendo registradas por escrito.
A revolução da prensa de tipos móveis de Gutenberg tornou os livros acessíveis às massas, transformando a forma como as pessoas pensavam e viam o mundo. Da mesma forma, a popularização da internet nos últimos anos gerou uma mudança cultural semelhante, proporcionando acesso a informações que eram inimagináveis antes.
Hoje, vivemos em um mundo em que a batalha pela atenção é intensa, com a internet sendo o principal meio de acesso à informação. O tempo gasto no celular supera o tempo na frente da televisão, e a luta pela atenção é uma batalha espiritual. É crucial questionarmos a quem dedicamos nossa atenção, especialmente quando se trata de assuntos espirituais e valores.
Esse foi o tema do primeiro episódio da série: A Rede. Acompanhe ele na íntegra clicando no vídeo abaixo.